O adorador adora mesmo nas prisões e perseguições

17. “Quando voltei a Jerusalém, estando eu a orar no templo, caí em êxtase e
18. vi o Senhor que me dizia: ‘Depressa! Saia de Jerusalém imediatamente, pois não aceitarão seu testemunho a meu respeito’.
21. “Então o Senhor me disse: ‘Vá, eu o enviarei para longe, aos gentios’”.
(Atos, 22)

Queremos a glória de Deus, ter sonhos, visões, palavras proféticas, cair em êxtase, ver Jesus como Saulo viu...
Mas não queremos orar.

Saulo estava orando quando caiu em êxtase e viu a Jesus novamente - que lhe deu uma direção.
Aqui Paulo tinha acabado de se converter. Ele está contando o que lhe aconteceu: Ele estava orando há horas... e Jesus falou com ele!
Simplesmente Jesus falou com Ele.

Queremos coisas fáceis. Queremos ver anjos subindo e descendo, ver nossas orações serem respondidas, mas não queremos orar, nem por uma hora!

Em meio as perseguições, Paulo orava. Mesmo sem saber o que lhe esperava pela frente, se açoites e prisões, ele adorava a Deus.

Dizemos que amamos Jesus, mas se somos perseguidos ou atribulados o abandonamos e pensamos e reclamamos que Ele não está conosco.

O adorador não muda em face a uma prisão ou guerra:

24. Tendo recebido tais ordens, ele os lançou no cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.
25. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas estavam orando e cantando hinos a Deus; os outros presos os ouviam.
26. De repente, houve um terremoto tão violento que os alicerces da prisão foram abalados. Imediatamente todas as portas se abriram, e as correntes de todos se soltaram.
(Atos, 16)

O adorador sabe que a adoração destranca portas fechadas, compra o que o dinheiro não pode comprar, traz o céu a terra e faz o impossível tornar-se real.

Um adorador, em meio as prisões, adora!
É tudo o que ele sabe fazer: adorar! Não blasfema, não briga, não questiona a Deus, simplesmente adora!

A afronta não o pode calar, a perseguição não o faz murmurar. Só adorar...

Aleluiaaaa