Eu realmente decidi deixar o Espírito Santo me encher, me dirigir, cuidar de mim e receber toda a glória, honra e louvor! Te amo Senhor! Contatos: Facebook: Adilson Nise Facebook: Os Dois Tornaram-se Um
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
Eis-me aqui, Senhor!
Eis-me aqui, Senhor!
Meus olhos dizem eis-me aqui! Eles acabam de se consagrar e se comprometem a só olhar para o que é santo.
Eis-me aqui, Senhor!
Minha língua diz eis-me aqui!
Arrependida de toda maldade que um dia disse e desejosa de falar só de Ti.
Ah, Senhor! Meu desejo é ser inflamada por Ti. Que meus lábios jorrem para a vida eterna.
Eis-me aqui, Senhor!
Minhas mãos dizem eis-me aqui!
Se converteram!
Mesmo quando não quiserem ajudar, mesmo quando a preguiça as vier tentar, dirão: Eis-me aqui! E não se esquecerão dos votos que fizeram um dia... mas irão, em qualquer ocasião.
Eis-me aqui, Senhor!
Meus pés dizem eis-me aqui!
Estão desesperados por Ti e quanto mais se aproximam de Ti, mais o Senhor lhes diz que precisam ir... Lá onde outros não querem ir. O trabalho acumulou porque quem poderia, não quer ir.
Me dá cada dia mais direção e irei, sem medo, onde o Senhor me mandar ir!
Eis-me aqui, Senhor!
Meus ouvidos dizem eis-me aqui!
Eles estão abismados com a quantidade de vozes que querem alguém que as possa ouvir e, em prantos diz: eis-me aqui!
Eis-me aqui, Senhor!
Meu bolso se converteu e gritou muito alto: "Eis-me aqui! Eis-me aqui! Eu quero contribuir! Usa-me!"
Oh, Senhor! Tudo em mim diz eis-me aqui. Tudo em mim quer lhe dizer sim.
A unção que o Espírito Santo derramou sobre mim são minhas lágrimas...
Lágrimas de amor e profundo desespero. Porque ao olhar para mim vejo quão fraca sou para ir, mas ao olhar para Ti, me sinto como uma criança, se preparando para uma grande corrida. E cheia de fé eu corro... eu vou... na Tua direção. E ela me leva a apenas um lugar... rumo ao Teu amor... aos perdidos, aos de coração partido e ardido.
Aos que estão em luto, sem ninguém para os socorrer.
Aos que estão em pânico, presos em cadeias que lhes dão tanto desespero, porque são correntes invisíveis que os prendem.
Quem mais dirá eis-me aqui?
Quem levará a chave que abrirá tais correntes?
Meu Deus, que o colírio do céu devolva a visão a igreja, que cega, não consegue ver o que sofre, e de tão surda, parou de ouvir os gritos de socorro das almas feridas.
Enquanto alguns poucos irmãos Teus choram, tua igreja ri. E de aleijada deixou de ir.
Oh, Senhor! Aquela que levaria Tua cura adoeceu e agora, é mais uma doente precisando de mim.
Tem misericórdia de mim, Senhor! Que o teu poder se aperfeiçoe na minha fraqueza.
E assim direi: Eis-me aqui, Senhor! Envia-me a mim!
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